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sábado, 27 de setembro de 2014

AGETOP PROMETE ENTREGAR ESTÁDIO OLÍMPICO EM NOVEMBRO.

Foto: Gerência de comunicação Agetop
O Centro de Excelência do Esporte, no qual está inserido o novo Estádio Olímpico, tem mais uma data de previsão para se entregue à população goianiense: segunda quinzena de novembro de 2014. A previsão foi bancada pelo presidente da Agência Goiana de Transporte e Obras (Agetop), Jayme Rincón. Além disso, o presidente revelou também que a inauguração do complexo será feita com um torneio festivo entre os times goianos.
A primeira previsão de entrega era junho de 2014, porém, Jayme Rincón esclarece que o atraso na finalização da obra foi decorrente do pedido da Federação Goiana de Futebol em adequar o estádio aos padrões para receber um jogo oficial. “Tivemos que mudar muito o planejamento inicial para atender alguns padrões. Não íamos ter cabines de transmissão, nem uma arquibancada tão grande. Mas, com o pedido da FGF, resolvemos atender”, explica.
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Presidente da Agetop garante entrega ainda em novembro (Foto: Divulgação)
De acordo com ele já foram concluídas 75% das obras, que se concentram agora em instalar a cobertura da arquibancada do estádio, com capacidade para abrigar 12 mil torcedores. O gramado está prestes a ser plantado e as piscinas do parque aquático e a reconstrução da pista de atletismo também estão em andamento. A reforma no Ginásio Rio Vermelho já está concluída. No total, a obra foi orçada em 40,30 milhões de reais.
Com a abertura do mais antigo complexo esportivo de Goiânia, os clubes goianos terão mais uma opção para sediar seus jogos no Campeonato Goiano 2015 e também no Campeonato Brasileiro da Série B (Primeira Divisão exige capacidade mínima de 15 mil torcedores). Por enquanto, o único time a demonstrar interesse real é o Dragão, que não conseguiu concluir as obras do Antônio Accioly para usá-lo. O Goiás usa a Serrinha no estadual e o Vila Nova o Onésio Brasileiro Alvarenga.
Apesar de disponibilizar o estádio para os times profissionais da capital, Jayme Rincón reitera que o grande objetivo do Estádio Olímpico é atender os esportes olímpicos e amadores: “O Olímpico tem como prioridade atender o esporte amador e olímpico, não à toa estamos construindo uma pista de atletismo de excelente nível e as piscinas do parque aquático. Mas, o time que nos procurar para usar o estádio, estaremos abertos, sem dúvida”, revela.
Foto: Gerência de comunicação Agetop
Por sua vez, o presidente da Federação Goiana de Futebol (FGF), André Pitta, enxerga o Olímpico como uma ótima opção para os clubes profissionais da capital e revela que deve contar com o estádio para no estadual do ano que vem: “Se o Olímpico for entregue à tempo, vamos utilizá-lo Goianão. Seria um resgaste da história do futebol goiano e, além disso, ajudaria o Serra Dourada a comportar as partidas. Há uma previsão de que o Serra passe por uma reforma no ano que vem, e o Estádio Olímpico poderia nos ajudar”, declara.
HISTÓRIA
O Estádio Olímpico Pedro Ludovico Teixeira foi o primeiro estádio de futebol construído na capital goiana, inaugurado em 1940. Com o intuito de sediar os jogos dos times goianos, a arena tinha capacidade para 10 mil pessoas e tinha como principal mandante o Goiânia Esporte Clube. O complexo esportivo era composto ainda pelo Ginásio Rio Vermelho e o Parque Aquático.
O Complexo foi demolido em 2006 já com o intuito de ser totalmente reconstruído e dar lugar ao Centro de Excelência do Esporte em Goiás. Porém, as obras foram paralisadas algumas vezes e só foi retomada em outubro de 2013. Agora, o intuito da Agetop é entregar o Centro totalmente reformulado e pronto para atender os esportistas amadores e profissionais de Goiânia, em vários esportes, como natação, atletismo e futebol.
Fonte: Repórter Murilo Nascente/Portal 730

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