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terça-feira, 29 de novembro de 2016

LUTO NO FUTEBOL: Avião da delegação da Chapecoense e jornalistas cai na Colômbia.

Imagem dos destroços do avião
Terça-feira, 29 de novembro de 2016. Com certeza é dos dias mais tristes da história do esporte no mundo.

O dia em caiu o avião que levava integrantes da delegação da Chapecoense, bem como, vários profissionais da área de jornalismo e tripulantes. 

Uma tragédia sem precedentes que tirou a vida de dezenas de pessoas.

O Blog lance a lance Lamenta muito o ocorrido e nos solidarizamos com a Chapecoense e com os familiares de todos os envolvidos nesse grave acidente.

TRAGÉDIA
O avião que transportava a delegação da Chapecoense contava com um total de 78 pessoas a bordo, entre elas 69 passageiros e nove tripulantes. Entre os passageiros estavam 22 jogadores do time catarinense, além de 22 jornalistas.

Incluídos na lista de passageiros divulgada pelas autoridades colombianas, o presidente do Conselho Deliberativo da Chapecoense, Plínio David De Nes Filho, o deputado estadual Gelson Merisio (PSD-SC), presidente da Assembleia Legislativa de Santa Catarina e o prefeito de Chapecó, Luciano Buligon, não estavam no avião.

O dirigente estava em São Paulo e embarcaria nesta terça-feira em um voo comercial rumo a Medellín. Buligon também embarcaria neste mesmo voo, depois de o avião fretado pelo clube, com intenção de fazer voo direto a Medellín, ter sido desautorizado pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).

Como o avião, da companhia aérea LaMia, da Bolívia, não tinha autorização para pousar em Medellín, a delegação da Chapecoense precisou embarcar um voo comercial até Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia, antes de pegar o avião que caiu quando já chegava ao aeroporto de Medellín. A aeronave caiu em um lugar de mata fechada, em uma região montanhosa, e de difícil acesso para as equipes de resgate.

Informações iniciais sobre o acidente, que agora está tendo as suas causas investigadas, dão conta de que o avião teria sofrido uma pane elétrica e o piloto teria liberado combustível da aeronave antes do pouso forçado para evitar que houvesse uma explosão na hora do choque com o solo. Também está sendo investigada a hipótese de que o combustível do avião teria acabado antes de o piloto ser obrigado a fazer o pouso forçado.

Informações: Mais Goiás

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