Nessa reunião o mandatário máximo Esmeraldino, disse para que o Goiás vá ao mercado de futebol e contrate 4 bons jogadores, esses jogadores estariam com uma faixa salarial de R$ 100.000,00 a R$ 200.000,00.
O Presidente do Conselho sabendo dos problemas de caixa do Goiás, estaria então fazendo uma forma de empréstimo para o clube Esmeraldino alavancar essas contratações. Depois quando os cofres Esmeraldinos de estiverem equilibrados seria feito pagamento ao dirigente.
TÉCNICO AMEAÇADO.
TÉCNICO AMEAÇADO.
Já estamos praticamente na metade do Campeonato Goiano e até agora o Goiás não convenceu a ninguém. Nem a imprensa, nem os adversários (que inclusive não tem medo de jogar contra o Verdão) e principalmente o torcedor. De repente algumas pessoas procuram os culpados, mencionam nomes e simplesmente querem que algo seja mudado para ver se melhora.
Normalmente quando a equipe fica muito tempo sem ganhar ou apresentar um bom futebol (que é o caso do Goiás), começam ou a questionar o trabalho ou do diretor de futebol ou do treinador.
Podemos citar exemplos de que se tem de pensar muitas vezes antes de tomar uma decisão em quem mandar embora.
O técnico Wladimir Araújo por exemplo, deixou o Vila Nova mesmo sem perder um jogo nesta temporada. O presidente do clube alegou que o time não estava apresentando um bom futebol e por isto resolveu tomar esta atitude de demitir.
No Goiás, Claudinei Oliveira com apenas duas derrotas em 4 meses, foi demitido. O mesmo estava invicto em todo Campeonato Goiano até os 48 minutos do Segundo Tempo de uma final. Seu emprego custou caro.
Um que a imprensa e os torcedores ficavam sem entender o porque não iria embora era Ricardo Drubscky. No fim do primeiro turno, o Goiás chegou a perder seis partidas consecutivas com ele no comando, sendo cinco no Brasileirão e uma na Sul-Americana, contra o Fluminense. Porém, o clube conseguiu reagir a partir do jogo contra o Atlético-PR, na 18ª rodada, quando o garoto Erik, eleito revelação do Campeonato Brasileiro, marcou três gols.
Com o aproveitamento de 41%, o técnico não era unanimidade entre os dirigentes esmeraldinos. Ai vem a pergunta: Demitir o treinador ou não? Eis a Questão.
Provavelmente mais um resultado não negativo diante do Atletico-GO em mais uma partida pelo estadual, pode ser que a corda de Wagner Lopes arrebente. Seria certo a diretoria tomar a atitude de mandar embora?
Desde já tirem suas conclusões.
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